Infelizmente, no Brasil todo o sistema se ensino está precário, o que inclui o ensino de línguas. Todas as hipóteses do texto podem ser aceitas como a causa do problema, mas nao devemos esquecer que a responsabilidade do Estado é uma das principais causas, o que pode ser melhorado se nós, estudantes e professores, cobrarmos as soluções de forma devida!
Sabemos que o inglês hoje em dia é primordial em qualquer profissão e através do EPI podemos ver que nosso Brasil está completamente em falta com a língua mundial, mesmo estando tão perto de dois grandes eventos mundiais. É interessante estudar e refletirmos sobre este assunto, sobre os cursos de inglês marqueteiro, sobre os cursos lecionados em escolas particulares ou não lecionados em escolas públicas, mas fácil de entender o porquê é assim. Para entender o porquê a língua mundial não tem muitas credibilidade em nossa escolas e curso, tem se prestar atenção no ensino da nossa língua, de como as escolas e colégio estão transmitindo os assuntos necessários, pros alunos. Hoje tudo virou lucro, então as escolas hoje só ganham dinheiro quando está voltado pro vestibular, e o vestibular ainda hoje, cobra tanta coisa separada e decoreba que nossas escolas acabam ensinando isso pros nosso alunos ( isso geralmente em escolas e colégios particulares), já as escolas publicas alem dos vestibulares, tem um outro grande problema, somos um pais com grade número de analfabetos, aí brilhantemente os governos começaram a querer mudar essa realidade, e realmente, hoje temos muitos mais pessoas se formando(alfabetizado, ensino fundamental e médio e etc), só que para que isso se tornasse uma realidade rápida não houve uma preocupação de da qualidade ao ensino e sim quantidade. Os cursos de inglês querem é cobrar caro, fazer com os alunos decorem aquela período para passarem e eles continuarem ganhando dinheiro. Ai lhe pergunto, se ele não estão suficientemente preocupados com nossa língua, nossa estória e nossas culturas, eles iriam se preocupar em ensinar de verdade outra língua? Nós é que temos que nos dedicar dentro e fora dessa instituições, fazer cursos e mais cursos por fora pra estamos preparados pra qualquer situação...como esta que está por vir...a copa do mundo e as Olimpíadas.
A educaçao brasileira está há tempos falida.Só agora é que começamos a dar os primeiros passos em direção a um futuro promissor.O mal preparo ofecido pelas escolas públicas aliado a nossa inércia educacional( pois com muito esforço saimos do lugar em relação a educação) são responsáveis por isso.Segundo pesquisas, realizadas por orgãos educacionais, a maior parte da populaçaõ brasileira é composta de analfabetos funcionais.Ou seja, indivíduos que conseguem ler, mas não compreendem o significado do que leêm.Vocês podem perguntar :-E qual é a relação disso com a má proficiência em lingua inglesa? E eu devolvo a pergunta.Se não conseguimos compreender integralmente os textos da lingua mãe como vamos compreender textos ou mesmo dialogos em uma língua estrangeira?
Não acho que toda culpa deva ser jogada em cima dos cursos de inglês ou professores. Devemos perceber que a grande parte da população brasileira não se interessa por nenhuma forma de estudo ou aprendizado. Muito menos pelo estudo da língua inglesa, que não vai lhe acrescentar nada, dependendo da situação. Pessoas que freqüentam escolas públicas, em que a perspectiva de vida é ser vendedor de picolé, que nem o pai foi, vai querer se dedicar ao inglês para que? Por favor, não respondam "Para vender picolé pros gringo, uai!". O fato da população brasileira ter uma baixa fluência na língua, não necessariamente vai mostrar que o ensino é que é precário, mas que também a falta de interesse e busca é grande. Não estou desmerecendo os comentários do texto referência, que com certeza está certo em sua crítica. No Brasil, em qualquer coisa ou situação que seja, sempre haverá "os espertos". Infelizmente é fato todas acusações contra determinados cursos e professores, mas estamos longe de qualquer solução. Da mesma forma que é impossível falar com todas crianças do Brasil, mostrando que há outras línguas, e que pode ser necessário para certas coisas aprendê-las, é impossível também eliminarmos "os espertos" da sociedade. Ninguém nasce sabendo tudo, ninguém nasce sabendo todos os caminhos existentes para seguir, ninguém nasce sabendo que há outros idiomas, alguém precisa guiá-los para o caminho certo. Aí onde entra o papel de consciência dos pais em colocar os filhos em escolas, e das escolas em passar um ensino de qualidade para criança. Coisas que no Brasil.. meu Deus!
Na verdade, olhando os países que estão na frente do Brasil, isso não me surpreendeu muito. Alguns países foram surpresa pra mim como El Salvador e Guatemala, por exemplo. Acho que seria uma completa vergonha para o México ficar em uma colocação pior, já que é vizinho dos EUA e faz parte do NAFTA. Porém, os outros ou são países ditos desenvolvidos ou foram colônias inglesas, sem contar que muitos outros países foram deixados de fora. Também não quero aqui banalizar a situação. Como todos já falaram aqui, esse resultado é reflexo da péssima educação brasileira. Está aí a Argentina para comprovar isso, já que ela não fica na frente do Brasil só na educação da língua inglesa como também nas áreas educacionais em geral.
Pergunto-me se o Brasil está preparado para tantas emoções!rsrsrs.Concordo com os colegas quando falam que estamos na iminência de dois grandes evntos globais esportivos e que para isso a população necessita ter intimidade com o inglês.Entretanto questiono como é que vamos receber tantas culturas se nem ao menos entendmos e conhecemos a nossa própria!Como podemos exigir dos brasileiros proficiência em inglês se suaeducação de base é falha!como podemos querer que a massa galgue patamares mais altos se os mais baixos ainda não foram alcançados?
PATRÍCIA o baixo indíce de proficiência de inglês em nosso país(Brasil) deve-se a inúmeros fatores:descaso político,falta de estrutura educacional,e o pior ;que a grande maioria da populaçao não se importa em realmente aprender algo que o deixe a frente de muitos pra grande maioria saber o minímo é saber o máximo e nao é assim que se cresce com grandes resultado. Como queremos alcançar grandes objetivos voando tão baixo?Já que para alcançar precisamos melhorar muita coisa para início de conversa mudar a mentalidade da maioria das pessoas que se acomodam e acreditam que já sabem o suficiente.
É interessante como nos preocupamos com a imagem do Brasil nesses grandes eventos e esquecemos de olhar as condições da educação brasileira. Primeiramente devemos observar que grande parte dos estudantes não tem apoio, incentivo e nem condições apropriadas para a prática de um estudo de qualidade. Em segundo lugar, como poderemos cobrar uma proficiência no inglês se grande massa da população nem ao menos consegue concluir o ensino médio pois precisam abandonar para trabalhar, desistem devido a vários fatores, e o Estado não está nem aí para essa situação. Agora o que dizer da parte da população que tem todos os requisitos para crescerem culturalmente,pessoalmente e profissionalmente e não o fazem?Será que devemos culpar os "interesseiros"?O governo?Os estudantes?Os professores?Cada um desses tem sua parcela na contribuição dessa real situação! O que devemos pensar é o que devemos fazer para reverter a condição e não acharmos culpados!Como está escrito na nossa bandeira devemos buscar sempre a "ORDEM E O PROGRESSO"! O Brasil está buscando isso?
o baixo indíce de proficiência de inglês em nosso país(Brasil) deve-se a inúmeros fatores:descaso político,falta de estrutura educacional,e o pior ;que a grande maioria da populaçao não se importa em realmente aprender algo que o deixe a frente de muitos pra grande maioria saber o minímo é saber o máximo e nao é assim que se cresce com grandes resultado. Como queremos alcançar grandes objetivos voando tão baixo?Já que para alcançar precisamos melhorar muita coisa para início de conversa mudar a mentalidade da maioria das pessoas que se acomodam e acreditam que já sabem o suficiente.
Os fatos apontados pelo autor são dignos de crédito, mas não se encerram em si e nem são totalmente complementares. A meu ver, ainda faltam alguns componentes para tornar o ensino do inglês tão "precário" em nosso país.
Primeiro, alenco o fato de poucos brasileiros conhecerem "de fato" a nossa língua pátria, o português. Isso é de suma importância, posto que se não sabemos nem a nossa língua, como estudar os substantivos, verbos e construções gramaticais em outro idioma?
Segundo, recordo que apesar de o inglês ser a "língua universal", para o brasileiro médio, que sempre teve como inalcançável o sonho de viajar para os "states", o inglês era apenas mais uma matéria no currículo e os cursos específicos de inglês sempre foram caros e aristocráticos. Infelizmente, em alguns lugares e cabeças, ainda persiste essa impressão.
Terceiro, observemos que todo esse processo de globalização e (consequentemente) de valorização do inglês - pelo menos para a grande maioria do Brasil - é muito recente e, efetivamente, começou a ser cobrado da sociedade há pouco mais de 10 ou 15 anos.
Quarto, devemos observar o momento econômico brasileiro como excepcional, o que evidenciou o engessamento de nosso crescimento por falta de mão-de-obra capacitada (isso é outro ponto de discussão), que se reflete, também, na fluência de outro idioma.
Quinto e mais polêmico, a criação de um índice de avaliação de fluência de um idioma não me soa como uma preocupação em aperfeiçoar um idioma, mas sim em garantir um espaço que está sendo perdido. Hoje, o espanhol é uma língua que naturalmente está se consolidando nos meios acadêmicos e profissionais mundiais. O próprio mandarim e o kanji já são amplamente buscados.
No ensino da língua no Brasil, existe uma precariedadde com relação ao desenvolvimento do ensino de inglês. porque para haver crescimento na estrutura de ensino dessa lingua é preciso que os governantes invistam mais na educação do nosso país (Brasil). Vimos que o inglês é uma disciplina muito importante para todos nós estudantes, precisamos buscar o conheecimento do inglês para praticarmos na sala de aula e até mesmo na "comunicação". Por mais dificuldades que possamos passar não devemos deixar de em busca desse conhecimento da lingua inglesa.
Como foi citado pelo proprio autor da postagem, o Brasil não previne nem soluciona problemas ele prefere achar culpados!Mas essa deficiência não se deve ao fato de o pais ser subdesenvolvido,e sim a outros fatores como por exemplo nossa colonização( nossos queridos amigos portugueses e espanhóis), fato comprovado e tendo como principal exemplo a India ( colonizada inicialmente pelos britãnicos), no qual é um pais mais miseravel q o Brasil, mas que as crianças aprendem o inglês desde cedo, resultado = mesmo tão miseravel está desenvolvendo!Agora vamos ao nosso querido pais.A educação está a cada dia pior, se a nossa língua não é bem compreendida pelos brasileiros, como é que esperamos compreender outra?É meio paradoxo achar que isso vai acontecer!Como podemos ficar ligados ao mundo, quando não estamos ligados nem a nós mesmos!Quanto ao numero crescente de cursinhos,capitalismo manda , o Brasil obedece!Ele não se preucupa com a qualidade quando o principal, que o capital está entrando!A grande procura, se deve as exigências do mercado, que quer se manter!E que só tende a aumentar, a questão d qualidade deve partir do publico alvo, ou seja, dos estudantes. Quanto a importância já foi citado por quase todo mundo, em que língua estão as melhores fontes de estudo?Seja livros, artigos,mas mais do que isso a cultura da lingua deve ser compreendida, para que ela possa ser interpretada da forma correta, pois se não vai ser repeti o mesmo que acontece com o português, onde muitas das pessoas não compreendem o que lêem...
O inglês tem grande importância no mercado de trabalho, atualmente é difícil ler um anúncio de emprego que não requisite fluência ou, pelo menos, o conhecimento da língua inglesa. No entanto, constata-se que a grande maioria ainda não domina o idioma. Somente 24,5% dos brasileiros falam fluentemente o inglês. Vivemos num mundo globalizado e cada vez mais as empresas têm procurado profissionais com fluência no idioma. Então, não da para perder tempo, é preciso saber inglês o quanto antes.
Infelizmente essa é a realidade do nosso Brasil, O governo ainda não investe o suficiente na educação, apesar de o problema não ser apenas esse, existe “os estudantes conformistas” que acham que o inglês visto do ensino fundamental e no ensino médio é o suficiente, além dos professores que como foi dito no texto “acham que o simples fato de falarem inglês já é o bastante para ensinarem inglês”, existem também as escolas que querem apenas, “vender livros”. Como podemos perceber é um conjunto, uma coisa esta relacionada à outra, um problema é gerador do outro.
Em minha opinião, o problema da baixa proficiência do inglês no Brasil é justificado por professores indispostos e incompetentes e dos alunos que não estão nem aí com a voz do Brasil. Se caso o Brasil Tivesse professores a fim de ensinar e capacitados, alunos que realmente queiram aprender o inglês pelo fato de ser uma língua “mundialmente falada”, o Brasil estaria numa colocação mais agradável. Força de vontade de ambas as partes talvez melhorasse a situação brasileira.
Acho que o Ingês é e sempre será um indioma universal. O ensino nas escolas publicas, ainda é muito precário, porém sabemos que não depende apenas do Professor e da escola, más principalmete do desempenho do aluno, pois ele precisa se dedicar muito. É necessário ter força e determinação para alcançar e almejar algo tão importante na nossa vida. O não levar a serio o curso, o não investimento correto do Governo e o não comprometimento dos Profesoras, tudo isso e muito mais são indices que contribui para a baixa proficiência do inglês no mercado. Esperamos mudanças já. ( Joélia Lessa).
Bem repostando comentario já que o primeiro aparentemente "escafedeu-se" rsrs
Acredito que não foi incrustado na conciencias dos brasileiros a necessidade de falar ingles. As nossa crianças não sao muito interessadas em aprender seja ingles ou qualquer outra disciplina. Pois se se essa vontade fosse internalizada nos aprenderiamos de um jeito ou de outro. Quem quer, corre atras e consegue. Sim O metodo é ruim, nem todos professores sao realmente capacitados, o invetimento é pouco, a motivação é pouca e a COBRANÇA é pouca. Acredito eu que se uma postura seria fosse tomada em relação a este assunto tanto em investimento tanto em cobrança de Qualidade nossa posição iria melhorar consideravelmente.
No ensino da língua no Brasil, existe uma precariedadde com relação ao desenvolvimento do ensino de inglês. porque para haver crescimento na estrutura de ensino dessa lingua é preciso que os governantes invistam mais na educação do nosso país (Brasil). Vimos que o inglês é uma disciplina muito importante para todos nós estudantes, precisamos buscar o conheecimento do inglês para praticarmos na sala de aula e até mesmo na "comunicação". Por mais dificuldades que possamos passar não devemos deixar de em busca desse conhecimento da lingua inglesa.
O mau preparo oferecido pelas escolas públicas e privadas aos seus estudantes aliado a nossa rotineira forma educacional podem até serem hipóteses responsáveis pelo índice citado no texto. A quem até aponte esse problema como uma das causas para a questão. Porém, esquecemos que essa “precária rotina educacional” já virou um ciclo vicioso. O qual nós brasileiros sempre tentamos arranjar desculpas e culpados para tal questão, e acabamos esquecendo que os principais responsáveis e causadores disso são as nossas políticas governamentais, as quais sempre nos deixaram a desejar. É importante ressaltar que nos acomodamos com tal situação, perdendo tempo tentando encontrar o culpado e acusando qualquer coisa a nossa volta não percebemos que na realidade estamos fazendo a mesma coisa que nosso professores fizeram e estamos continuando o ciclo, temos mesmo é que tomar partido e nos interessar por nenhuma forma de estudo ou aprendizado e mudar nossa maneira de encarar nossos problemas por que se não podemos mudar a educação do nosso país podemos pelo menos nos dedicar aquilo que queremos conquistar. Logo, temos que não nos acomodar mais sim nos dedicar a outras línguas ter sede de aprender e apreender os conhecimentos que nos são passados, conhecer, vivenciar, ler e estudar afundo não só através de cursos e livros mas colocar em nossas rotinas o uso dela. Através do EPI podemos ver que nosso Brasil está completamente em falta com a língua mundial.
Infelizmente, no Brasil todo o sistema se ensino está precário, o que inclui o ensino de línguas. Todas as hipóteses do texto podem ser aceitas como a causa do problema, mas nao devemos esquecer que a responsabilidade do Estado é uma das principais causas, o que pode ser melhorado se nós, estudantes e professores, cobrarmos as soluções de forma devida!
ResponderExcluirSabemos que o inglês hoje em dia é primordial em qualquer profissão e através do EPI podemos ver que nosso Brasil está completamente em falta com a língua mundial, mesmo estando tão perto de dois grandes eventos mundiais. É interessante estudar e refletirmos sobre este assunto, sobre os cursos de inglês marqueteiro, sobre os cursos lecionados em escolas particulares ou não lecionados em escolas públicas, mas fácil de entender o porquê é assim.
ResponderExcluirPara entender o porquê a língua mundial não tem muitas credibilidade em nossa escolas e curso, tem se prestar atenção no ensino da nossa língua, de como as escolas e colégio estão transmitindo os assuntos necessários, pros alunos. Hoje tudo virou lucro, então as escolas hoje só ganham dinheiro quando está voltado pro vestibular, e o vestibular ainda hoje, cobra tanta coisa separada e decoreba que nossas escolas acabam ensinando isso pros nosso alunos ( isso geralmente em escolas e colégios particulares), já as escolas publicas alem dos vestibulares, tem um outro grande problema, somos um pais com grade número de analfabetos, aí brilhantemente os governos começaram a querer mudar essa realidade, e realmente, hoje temos muitos mais pessoas se formando(alfabetizado, ensino fundamental e médio e etc), só que para que isso se tornasse uma realidade rápida não houve uma preocupação de da qualidade ao ensino e sim quantidade. Os cursos de inglês querem é cobrar caro, fazer com os alunos decorem aquela período para passarem e eles continuarem ganhando dinheiro.
Ai lhe pergunto, se ele não estão suficientemente preocupados com nossa língua, nossa estória e nossas culturas, eles iriam se preocupar em ensinar de verdade outra língua? Nós é que temos que nos dedicar dentro e fora dessa instituições, fazer cursos e mais cursos por fora pra estamos preparados pra qualquer situação...como esta que está por vir...a copa do mundo e as Olimpíadas.
A educaçao brasileira está há tempos falida.Só agora é que começamos a dar os primeiros passos em direção a um futuro promissor.O mal preparo ofecido pelas escolas públicas aliado a nossa inércia educacional( pois com muito esforço saimos do lugar em relação a educação) são responsáveis por isso.Segundo pesquisas, realizadas por orgãos educacionais, a maior parte da populaçaõ brasileira é composta de analfabetos funcionais.Ou seja, indivíduos que conseguem ler, mas não compreendem o significado do que leêm.Vocês podem perguntar :-E qual é a relação disso com a má proficiência em lingua inglesa? E eu devolvo a pergunta.Se não conseguimos compreender integralmente os textos da lingua mãe como vamos compreender textos ou mesmo dialogos em uma língua estrangeira?
ResponderExcluirNão acho que toda culpa deva ser jogada em cima dos cursos de inglês ou professores. Devemos perceber que a grande parte da população brasileira não se interessa por nenhuma forma de estudo ou aprendizado. Muito menos pelo estudo da língua inglesa, que não vai lhe acrescentar nada, dependendo da situação. Pessoas que freqüentam escolas públicas, em que a perspectiva de vida é ser vendedor de picolé, que nem o pai foi, vai querer se dedicar ao inglês para que? Por favor, não respondam "Para vender picolé pros gringo, uai!". O fato da população brasileira ter uma baixa fluência na língua, não necessariamente vai mostrar que o ensino é que é precário, mas que também a falta de interesse e busca é grande. Não estou desmerecendo os comentários do texto referência, que com certeza está certo em sua crítica. No Brasil, em qualquer coisa ou situação que seja, sempre haverá "os espertos". Infelizmente é fato todas acusações contra determinados cursos e professores, mas estamos longe de qualquer solução. Da mesma forma que é impossível falar com todas crianças do Brasil, mostrando que há outras línguas, e que pode ser necessário para certas coisas aprendê-las, é impossível também eliminarmos "os espertos" da sociedade. Ninguém nasce sabendo tudo, ninguém nasce sabendo todos os caminhos existentes para seguir, ninguém nasce sabendo que há outros idiomas, alguém precisa guiá-los para o caminho certo. Aí onde entra o papel de consciência dos pais em colocar os filhos em escolas, e das escolas em passar um ensino de qualidade para criança. Coisas que no Brasil.. meu Deus!
ResponderExcluirNa verdade, olhando os países que estão na frente do Brasil, isso não me surpreendeu muito. Alguns países foram surpresa pra mim como El Salvador e Guatemala, por exemplo. Acho que seria uma completa vergonha para o México ficar em uma colocação pior, já que é vizinho dos EUA e faz parte do NAFTA. Porém, os outros ou são países ditos desenvolvidos ou foram colônias inglesas, sem contar que muitos outros países foram deixados de fora. Também não quero aqui banalizar a situação. Como todos já falaram aqui, esse resultado é reflexo da péssima educação brasileira. Está aí a Argentina para comprovar isso, já que ela não fica na frente do Brasil só na educação da língua inglesa como também nas áreas educacionais em geral.
ResponderExcluirPergunto-me se o Brasil está preparado para tantas emoções!rsrsrs.Concordo com os colegas quando falam que estamos na iminência de dois grandes evntos globais esportivos e que para isso a população necessita ter intimidade com o inglês.Entretanto questiono como é que vamos receber tantas culturas se nem ao menos entendmos e conhecemos a nossa própria!Como podemos exigir dos brasileiros proficiência em inglês se suaeducação de base é falha!como podemos querer que a massa galgue patamares mais altos se os mais baixos ainda não foram alcançados?
ResponderExcluirPATRÍCIA
ResponderExcluiro baixo indíce de proficiência de inglês em nosso país(Brasil) deve-se a inúmeros fatores:descaso político,falta de estrutura educacional,e o pior ;que a grande maioria da populaçao não se importa em realmente aprender algo que o deixe a frente de muitos pra grande maioria saber o minímo é saber o máximo e nao é assim que se cresce com grandes resultado. Como queremos alcançar grandes objetivos voando tão baixo?Já que para alcançar precisamos melhorar muita coisa para início de conversa mudar a mentalidade da maioria das pessoas que se acomodam e acreditam que já sabem o suficiente.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirÉ interessante como nos preocupamos com a imagem do Brasil nesses grandes eventos e esquecemos de olhar as condições da educação brasileira.
ResponderExcluirPrimeiramente devemos observar que grande parte dos estudantes não tem apoio, incentivo e nem condições apropriadas para a prática de um estudo de qualidade. Em segundo lugar, como poderemos cobrar uma proficiência no inglês se grande massa da população nem ao menos consegue concluir o ensino médio pois precisam abandonar para trabalhar, desistem devido a vários fatores, e o Estado não está nem aí para essa situação. Agora o que dizer da parte da população que tem todos os requisitos para crescerem culturalmente,pessoalmente e profissionalmente e não o fazem?Será que devemos culpar os "interesseiros"?O governo?Os estudantes?Os professores?Cada um desses tem sua parcela na contribuição dessa real situação! O que devemos pensar é o que devemos fazer para reverter a condição e não acharmos culpados!Como está escrito na nossa bandeira devemos buscar sempre a "ORDEM E O PROGRESSO"! O Brasil está buscando isso?
o baixo indíce de proficiência de inglês em nosso país(Brasil) deve-se a inúmeros fatores:descaso político,falta de estrutura educacional,e o pior ;que a grande maioria da populaçao não se importa em realmente aprender algo que o deixe a frente de muitos pra grande maioria saber o minímo é saber o máximo e nao é assim que se cresce com grandes resultado. Como queremos alcançar grandes objetivos voando tão baixo?Já que para alcançar precisamos melhorar muita coisa para início de conversa mudar a mentalidade da maioria das pessoas que se acomodam e acreditam que já sabem o suficiente.
ResponderExcluirA coisa é um tanto complexa...
ResponderExcluirOs fatos apontados pelo autor são dignos de crédito, mas não se encerram em si e nem são totalmente complementares. A meu ver, ainda faltam alguns componentes para tornar o ensino do inglês tão "precário" em nosso país.
Primeiro, alenco o fato de poucos brasileiros conhecerem "de fato" a nossa língua pátria, o português. Isso é de suma importância, posto que se não sabemos nem a nossa língua, como estudar os substantivos, verbos e construções gramaticais em outro idioma?
Segundo, recordo que apesar de o inglês ser a "língua universal", para o brasileiro médio, que sempre teve como inalcançável o sonho de viajar para os "states", o inglês era apenas mais uma matéria no currículo e os cursos específicos de inglês sempre foram caros e aristocráticos. Infelizmente, em alguns lugares e cabeças, ainda persiste essa impressão.
Terceiro, observemos que todo esse processo de globalização e (consequentemente) de valorização do inglês - pelo menos para a grande maioria do Brasil - é muito recente e, efetivamente, começou a ser cobrado da sociedade há pouco mais de 10 ou 15 anos.
Quarto, devemos observar o momento econômico brasileiro como excepcional, o que evidenciou o engessamento de nosso crescimento por falta de mão-de-obra capacitada (isso é outro ponto de discussão), que se reflete, também, na fluência de outro idioma.
Quinto e mais polêmico, a criação de um índice de avaliação de fluência de um idioma não me soa como uma preocupação em aperfeiçoar um idioma, mas sim em garantir um espaço que está sendo perdido. Hoje, o espanhol é uma língua que naturalmente está se consolidando nos meios acadêmicos e profissionais mundiais. O próprio mandarim e o kanji já são amplamente buscados.
No ensino da língua no Brasil, existe uma precariedadde com relação ao desenvolvimento do ensino de inglês. porque para haver crescimento na estrutura de ensino dessa lingua é preciso que os governantes invistam mais na educação do nosso país (Brasil).
ResponderExcluirVimos que o inglês é uma disciplina muito importante para todos nós estudantes, precisamos buscar o conheecimento do inglês para praticarmos na sala de aula e até mesmo na "comunicação". Por mais dificuldades que possamos passar não devemos deixar de em busca desse conhecimento da lingua inglesa.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirComo foi citado pelo proprio autor da postagem, o Brasil não previne nem soluciona problemas ele prefere achar culpados!Mas essa deficiência não se deve ao fato de o pais ser subdesenvolvido,e sim a outros fatores como por exemplo nossa colonização( nossos queridos amigos portugueses e espanhóis), fato comprovado e tendo como principal exemplo a India ( colonizada inicialmente pelos britãnicos), no qual é um pais mais miseravel q o Brasil, mas que as crianças aprendem o inglês desde cedo, resultado = mesmo tão miseravel está desenvolvendo!Agora vamos ao nosso querido pais.A educação está a cada dia pior, se a nossa língua não é bem compreendida pelos brasileiros, como é que esperamos compreender outra?É meio paradoxo achar que isso vai acontecer!Como podemos ficar ligados ao mundo, quando não estamos ligados nem a nós mesmos!Quanto ao numero crescente de cursinhos,capitalismo manda , o Brasil obedece!Ele não se preucupa com a qualidade quando o principal, que o capital está entrando!A grande procura, se deve as exigências do mercado, que quer se manter!E que só tende a aumentar, a questão d qualidade deve partir do publico alvo, ou seja, dos estudantes.
ResponderExcluirQuanto a importância já foi citado por quase todo mundo, em que língua estão as melhores fontes de estudo?Seja livros, artigos,mas mais do que isso a cultura da lingua deve ser compreendida, para que ela possa ser interpretada da forma correta, pois se não vai ser repeti o mesmo que acontece com o português, onde muitas das pessoas não compreendem o que lêem...
O inglês tem grande importância no mercado de trabalho, atualmente é difícil ler um anúncio de emprego que não requisite fluência ou, pelo menos, o conhecimento da língua inglesa. No entanto, constata-se que a grande maioria ainda não domina o idioma. Somente 24,5% dos brasileiros falam fluentemente o inglês. Vivemos num mundo globalizado e cada vez mais as empresas têm procurado profissionais com fluência no idioma. Então, não da para perder tempo, é preciso saber inglês o quanto antes.
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ResponderExcluirInfelizmente essa é a realidade do nosso Brasil, O governo ainda não investe o suficiente na educação, apesar de o problema não ser apenas esse, existe “os estudantes conformistas” que acham que o inglês visto do ensino fundamental e no ensino médio é o suficiente, além dos professores que como foi dito no texto “acham que o simples fato de falarem inglês já é o bastante para ensinarem inglês”, existem também as escolas que querem apenas, “vender livros”. Como podemos perceber é um conjunto, uma coisa esta relacionada à outra, um problema é gerador do outro.
ResponderExcluirEm minha opinião, o problema da baixa proficiência do inglês no Brasil é justificado por professores indispostos e incompetentes e dos alunos que não estão nem aí com a voz do Brasil. Se caso o Brasil Tivesse professores a fim de ensinar e capacitados, alunos que realmente queiram aprender o inglês pelo fato de ser uma língua “mundialmente falada”, o Brasil estaria numa colocação mais agradável. Força de vontade de ambas as partes talvez melhorasse a situação brasileira.
ResponderExcluirAcho que o Ingês é e sempre será um indioma universal. O ensino nas escolas publicas, ainda é muito precário, porém sabemos que não depende apenas do Professor e da escola, más principalmete do desempenho do aluno, pois ele precisa se dedicar muito. É necessário ter força e determinação para alcançar e almejar algo tão importante na nossa vida. O não levar a serio o curso, o não investimento correto do Governo e o não comprometimento dos Profesoras, tudo isso e muito mais são indices que contribui para a baixa proficiência do inglês no mercado. Esperamos mudanças já. ( Joélia Lessa).
ResponderExcluirBem repostando comentario já que o primeiro aparentemente "escafedeu-se" rsrs
ResponderExcluirAcredito que não foi incrustado na conciencias dos brasileiros a necessidade de falar ingles. As nossa crianças não sao muito interessadas em aprender seja ingles ou qualquer outra disciplina. Pois se se essa vontade fosse internalizada nos aprenderiamos de um jeito ou de outro. Quem quer, corre atras e consegue. Sim O metodo é ruim, nem todos professores sao realmente capacitados, o invetimento é pouco, a motivação é pouca e a COBRANÇA é pouca. Acredito eu que se uma postura seria fosse tomada em relação a este assunto tanto em investimento tanto em cobrança de Qualidade nossa posição iria melhorar consideravelmente.
No ensino da língua no Brasil, existe uma precariedadde com relação ao desenvolvimento do ensino de inglês. porque para haver crescimento na estrutura de ensino dessa lingua é preciso que os governantes invistam mais na educação do nosso país (Brasil).
ResponderExcluirVimos que o inglês é uma disciplina muito importante para todos nós estudantes, precisamos buscar o conheecimento do inglês para praticarmos na sala de aula e até mesmo na "comunicação". Por mais dificuldades que possamos passar não devemos deixar de em busca desse conhecimento da lingua inglesa.
O mau preparo oferecido pelas escolas públicas e privadas aos seus estudantes aliado a nossa rotineira forma educacional podem até serem hipóteses responsáveis pelo índice citado no texto. A quem até aponte esse problema como uma das causas para a questão. Porém, esquecemos que essa “precária rotina educacional” já virou um ciclo vicioso. O qual nós brasileiros sempre tentamos arranjar desculpas e culpados para tal questão, e acabamos esquecendo que os principais responsáveis e causadores disso são as nossas políticas governamentais, as quais sempre nos deixaram a desejar.
ResponderExcluirÉ importante ressaltar que nos acomodamos com tal situação, perdendo tempo tentando encontrar o culpado e acusando qualquer coisa a nossa volta não percebemos que na realidade estamos fazendo a mesma coisa que nosso professores fizeram e estamos continuando o ciclo, temos mesmo é que tomar partido e nos interessar por nenhuma forma de estudo ou aprendizado e mudar nossa maneira de encarar nossos problemas por que se não podemos mudar a educação do nosso país podemos pelo menos nos dedicar aquilo que queremos conquistar. Logo, temos que não nos acomodar mais sim nos dedicar a outras línguas ter sede de aprender e apreender os conhecimentos que nos são passados, conhecer, vivenciar, ler e estudar afundo não só através de cursos e livros mas colocar em nossas rotinas o uso dela. Através do EPI podemos ver que nosso Brasil está completamente em falta com a língua mundial.